sábado, 27 de agosto de 2016

Dilma: não suicido, não renuncio e não fujo

Presidente eleita por 54,5 milhões de brasileiros vai enfrentar seus algozes na segunda-feira (29) na sessão do Senado que a julga por crime de responsabilidade.
 
Condenada, terá confirmado seu afastamento, hoje provisório. Desde que deixou o comando do País, há 109 dias, a “dama de ferro” do PT mantém-se firme no enfrentamento do golpe.
 
No dia 24, em seu último ato público, Dilma bradou seu grito de guerra. “Hoje eu não tenho de renunciar, não tenho de me suicidar, não tenho de fugir para o Uruguai”, disse, em referência a presidentes que tiveram mandatos interrompidos: Getúlio Vargas, Jânio Quadros e João Goulart; Dilma vai para o campo de batalha: “A única coisa que mata as parasitas antidemocráticas é o oxigênio do debate, da crítica e da verdade”.

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