segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

PT, CUT e MST empurram Dilma para a esquerda


Depois de debelar a batalha do impeachment com a ajuda da militância petista e de movimentos sociais, como a CUT e o MST, a presidente Dilma terá, agora, que administrar as cobranças; nesta segunda-feira, a central sindical comandada por Vagner Freitas divulgou uma pesquisa apontando que 90% dos trabalhadores são contra a reforma da Previdência.

O líder do MST, João Pedro Stédile, afirmou que o movimento não aceitará "nenhum desempregado a mais" e para completar, o presidente do PT, Rui Falcão, cobrou "ousadia" da área econômica.

Até agora, o discurso de Dilma e de seu novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, mantém a defesa do ajuste fiscal. No entanto, os aliados que foram às ruas em defesa da legalidade condicionam seu apoio e querem um governo mais à esquerda.

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