segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Dilma tinha razão: O mundo vive nova crise global


Desde o início do segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff tem feito alertas sobre a gravidade da crise global, sendo sempre questionada por analistas internos. Nesta segunda-feira, com o crash chinês afetando bolsas de valores em todo o mundo, do Japão à Indonésia, o quadro é inequívoco: o mundo enfrenta hoje uma crise tão aguda ou ainda mais grave do que a de 2008.

Xangai teve baixa de 8,46%, a maior queda percentual diária desde 2007, enquanto as principais bolsas da Europa caíram entre 4,6% e 5,96%. Em menos de um ano, preços do petróleo caíram mais de 60%, derrubando ações de todas as petroleiras globais; commodities exportadas pelo Brasil, como o minério de ferro, também enfrentam as mínimas históricas. Desta vez, até analistas conservadores, como Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg, tenderão a reconhecer a gravidade do quadro internacional.

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