terça-feira, 13 de março de 2012

Jatene é um "Fantoche", diz Giovanni Queiroz

Deputado Federal Giovanni Queiroz
O deputado federal Giovanni Queiroz (PDT/PA) ocupou a tribuna da Câmara Federal na sexta (2) para fazer mais um dos seus inflamados discursos. Ao comentar a última colocação obtida pelo Pará no Idsus, índice que mede a eficiência do Sistema Único de Saúde, Giovanni não poupou críticas ao governador tucano do Pará, Simão Jatene, que o deputado considera "um fantoche".

Giovanni lembrou que o Pará consegue ser o pior em educação, estradas e agora, na saúde.

Justificando sua indignação, Giovanni disse que o discurso do governador afirmando que pretende atrair novos investimentos nacionais e internacionais para o Pará, esbarra na insegurança jurídica. "Agora (o governador) fala em atrair investidores internacionais e nacionais para o Pará, quando as próprias plataformas industriais, as áreas onde seriam implantadas indústrias no Estado, por exemplo, em Barcarena, estão invadidas! Da ALBRAS à ALUNORTE e à Vale do Rio doce. Invadidas! E não se cumpre ordem judicial,...", disse Giovanni.

O deputado lembrou do recente plebiscito que visava a criação dos estados do Carajás, Tapajós e Novo Pará. Giovanni afirmou que a criação dos novos estados "seria a forma de transformação efetiva, a alavanca para transformar efetivamente o Pará".

Segundo ele, a pequenez dos políticos belenenses foi responsável pela derrota da ideia entre eleitorado do Novo Pará. "Mas a mediocridade imperou graças aos políticos tamanho pequeno, tupiniquim que permanecem em Belém do Pará, dominam a mídia e por isso influenciaram a população desavisada", disse Giovanni.

O pedetista voltou a pedir a intervenção federal no Pará, com o objetivo de fazer cumprir as centenas de mandados de reintegração de posse expedidos pela Justiça.

Mas o Poder Judiciário, também, não foi poupado por Giovanni. "Nem o Poder Judiciário de lá tem coragem, tem austeridade. Deveria ter zelo por si mesmo e exigir o cumprimento pelo menos das suas ordens judiciais. O Poder Judiciário está de joelhos, acovardado, amesquinhado por incompetência, por negligência e por preguiça, por não ter compromisso com a Justiça efetivamente.", afirmou.

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