quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Poema/Constância aura

Amigo é o vento que toca a face
É brisa suave, que beija o rosto...
É perfume sem cheiro e sem gosto,
Quando verdadeiro, não tem disfarce.

É verde, tem a cor da esperança...
É azul, tem a cor do mar...
De coração brando, é feito criança
Não tem maldade, nem no olhar...

É meigo e doce, como o mel da flor
É ombro que chora e que sabe amar,
Quando a dor alheia está a chorar.

Mas, como tem do céu o Amor
Na alma não guarda infidelidade,
Se ao oposto de si, tiver lealdade.

( Dolandmay )

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